Author: REZ

ei, aqui não tem como mais, tô neste endereço:
http://green-the.blogspot.com/

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falhas de html hoje no blog!
(amanhã, tudo resolvido ok?)

Author: REZ

Já tem um tempo que estou pensando em trazer um entrevistado para o blog, uma pessoa comum como vocês, que tem a visão de meio ambiente que qualquer um que vive em pleno início de século possui. Alguém que pudesse expor sua opinião sobre a constante intervenção do homem nas áreas de abrangência dos biomas brasileiros. E por se tratar de uma pessoa que não tem embasamento científico a respeito de onde vive, apenas conhecimentos gerais, resolvi trazê-lo em foco.

Luan Henrique Garcia, 19 anos, concluiu o ensino médio o ano passado, vai se mudar para os EUA no segundo semestre desse ano, e 'sem querer querendo' vai levar consigo essa cultura de vida com o meio ambiente que o nosso país carrega pra onde vai... Além de responder pra gente o que ele pensa sobre o futuro dessas vegetações tão peculiares, e o que podemos fazer para preservá-las.

Você é otimista ou pessimista sobre a possibilidade de termos um futuro menos poluente para o planeta?

Luan – Otimista, eu acredito que cada um fazendo sua parte o planeta tende a melhorar.

Como você vê o trato com o meio ambiente na cidade de Goiânia?

Luan - Eu acho a grande maioria da população bem educada a cidade é limpa e bastante agradável, mas como em todos os lugares sempre tem pessoas q não respeitam o meio ambiente e não contribuem com a limpeza e organização da cidade. Felizmente é a minoria.

Você acha então que a criação de tantos Parques Municipais na administração atual, pode ajudar a minimizar esses problemas?

Luan - Eu acho ótimo a criação de parques, quanto mais verde melhor, e ainda acaba se tornando uma opção de lazer. O que não pode deixar acontecer é o ato de vandalismo nesses locais.

Como você vê todo o “mau trato” de governantes, políticos, latifundiários, madeireiros ilegais, que visam unicamente o crescimento econômico e acúmulo de riquezas, para com o meio ambiente em nosso país?

Luan - É de uma falta de vergonha, eles não percebem estão prejudicando seus filhos e netos, e toda uma população.

E no bioma Cerrado? A gente sabe que o plantio de soja vem crescendo muito, você acha que existe possibilidade de haver um equilíbrio entre crescimento econômico e preservação do bioma em nosso Estado?

Luan – Olha, o crescimento da produção de grãos no país, decorreu tanto do aumento da área plantada quanto da produtividade, por isso é provável que o crescimento econômico e a preservação do bioma consiga estabelecer um equilíbrio.

E a Floresta Amazônica? Quais são as suas perspectivas de quando você vir de passeio ao Brasil encontrá-la no mesmo nível de conservação?

Luan – Bem, era o que eu gostaria, mas acredito que se os Brasileiros não preservarem, vai chegar ao fim ou outro país vai estabelecê-la como propriedade dele, como já vem acontecendo.

E em uma visão mais futurista? Como você pensa o planeta há uns 300 anos pra frente?
Luan – Olha, o aquecimento global esta aí, isso é um fato e o planeta já vem se modificando.. Eu penso que daqui a 300 anos encontraremos uma população bem mais reduzida e com uma qualidade de vida inferior a de hoje, porque mesmo com toda a tecnologia que temos, ela não é maior que a força da natureza.

Você quer deixar alguma mensagem para o blogueiro e nosso visitante?

Luan – Eu gostaria de agradecer a todos que visitam o blog, e que lêem. E que se conscientizem com o meio ambiente, não só o cerrado, mas o planeta e a população de uma forma geral. Obrigado, e espero voltar em breve.

Agradeço Luan Henrique Garcia pela entrevista. Para saber mais sobre ele visite seu orkut:
(
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=15854344161457699005 )

" A saída de Marina trás a tona uma realidade muito pouco divulgada e percebida, frente a dimensão do avanço do desmatamento, principalmente na região amazônica, onde governantes, políticos, latifundiários, madeireiros ilegais, mandantes de assassinatos, exploradores de menores, jagunços, grileiros, militares, etc. se unem em conluio a favor de ampla e imediata devastação ambiental de imensas extensões de terras, mananciais, floresta nativa, transformando toda uma riqueza natural em pasto para engordar o gado de ricos proprietários residentes em suas capitais... Pessoas essas que investem no desenvolvimento e distribuição de rendas locais, transformando a vida dos povos da floresta, que sabem explorá-la de forma sustentável, em grandes aglomerados de pobres choupanas, num ambiente devastado, desprovido de saúde e saneamento, cada vez mais cheio de gente migrante, ávidos por trabalhos de baixa renda relacionados às atividades de devastação indiscriminada... Vamos ver como vai se posicionar Minc, a começar frente a pressão deste lobby pela liberação de licenças ambientais...Aliás, do ponto de vista deste lobby, qualquer avaliação de impacto ambiental pode ser taxada de "ecologismo fundamentalista". Prevalece a "Lei de Gerson": "O importante é levar vantagem em tudo", danem-se as conseqüências... "
(Autor desconhecido)

Vamos fazer uma reflexão.
Você chegou numa lanchonete, pediu um salgado, um copo de suco, e aí? Pensou no resíduo que acaba de ir pro lixão?
Engraçado pensar assim, uma vez que algumas diretrizes da Legislação Ambiental Brasileira pertinente referem-se à conceituar os verdadeiros responsáveis por todo esse lixo gerado diariamente.
Infelizmente, pouco se faz para economizar o tempo de vida dos aterros sanitários municipais.. Por conta disso (também), a legislação estabelece em algumas resoluções quem é, eventualmente, a fonte poluidora, o poluente, o poluidor, bem como os impactos e efeitos ambientais gerados por aqueles resíduos.
Sendo assim, o poluente é caracterizado como toda aquela "matéria ou energia que lançada ou liberada, direta ou indiretamente, cause ou possa causar alterações nas características físicas, químicas, bióticas e socioeconômicas, e essas alterações provocarem danos ao uso deste meio." Classificando-o nesse caso como sendo os componentes do chorume, formado pelo acúmulo desses resíduos, que você acabou de lançar no aterro sanitário.
E a fonte poluidora? É o lixo em si. O lixo, o sachê de maionese, o canudinho, o copo descartável, o bagaço da laranja.. Enquanto o poluidor é o responsável pelo aterro sanitário, no caso de Goiânia, a Comurg.
E agora? Temos culpa no cartório, ou não?
Enquanto temos uma empresa que se responsabiliza por todos os efeitos e impactos ambientais gerados ao meio ambiente, deveria haver políticas públicas que customizassem campanhas para a maximização da vida útil dos aterros sanitários, não acham? E sem radicalismo algum, penso que com esses planos, a melhoria na qualidade de vida, saúde pública estaria, sem medo de errar, muito mais enquadradas dentro das mesmas diretrizes que iniciamos a nossa redação.. Pense!

Que tal tratarmos do tamanduá?

Quer saber? O tamanduá é um dos bixos que mais me chamam a atenção. Estive passando o olho em textos, semestre passado, sobre as características dos tamanduás: mamíferos, vivem em florestas ou savanas (ou cerrados) na América Central e do Sul, se alimentam de cupins, formigas e sua língua tem um comprimento significativo ( chega a ter 50 cm ) e uma superfície bastante peculiar com presença de uma saliva que ajuda a capturar esses insetos.

A característica que mais me apetece é a alimentação desse tamanduá, que é base de uma hipótese que eu mesmo lancei, dia desses: "se os cupins são um dos maiores emissores de CO2 na atmosfera, o tamanduá poderia ser considerado como um sequestrador de carbono natural, e suas fezes, grande fonte de energia". Dá pra pensar na importância de um estudo desse tipo? Nem precisa gostar muito disso pra saber.. Hoje, estudos com fontes eficazes para o sequestro de carbono, diminuição de emissões de gases estufa é enfoque de minuto a minuto. Basta conectar-se na internet, ou ligar a TV, ou nem isso! Daqui uns dias veremos redinhas captadoras de carbono, e indivíduos nas ruas com aquelas telinhas de piscina correndo atrás das moléculas e se enriquecendo cada vez mais. Garis de CO2, que tal? É preciso pensar...

E.. o tamanduá, onde fica nisso tudo? Ah, isso deixa pra mim!

Marina Silva

Author: REZ


Marina Silva filiou-se ao PT em 1985. Participou das Comunidades Eclesiais de Base, de movimentos de bairro e do movimento dos seringueiros. Em 1984 foi fundadora da CUT no Acre. Chico Mendes foi o primeiro coordenador da entidade e Marina, a vice-coordenadora. Nas eleições municipais de 88 foi eleita vereadora por Rio Branco. Em 1990 foi eleita deputada estadual. Foi eleita pela primeira vez para o Senado em 1994, pelo PT do Acre. Em 2002 foi reeleita.

Foi designada Ministra de Estado do Meio Ambiente pelo Presidente Luís Inácio Lula da Silva e tomou posse em 1º de janeiro de 2003.
No Senado Federal, é vice-presidente da Comissão de Assuntos Sociais e membro titular da Comissão de Educação. Foi vice-presidente da Comissão Especial do Congresso de Combate à Pobreza, criada por proposta de sua autoria. Foi líder da bancada do PT e Bloco de Oposição no ano de 1999.

Em 2007, por meio da Medida Provisoria 366, Marina Silva desmembrou o Ibama e repassou a gestão das unidades de conservação da natureza federais para o Instituto Chico Mendes.



A ministra entregou a carta de demissão nesta terça-feira (13/05/2008).

triste fim

Author: REZ

era uma vez uma célula, que vivia num cantinho escuro lá do intestino. todo dia ela tinha de procurar comida, e para células como ela, era muito difícil conseguir se alimentar.. outras, de outras famílias, conseguiam muito rápido se desenvolver, multiplicar. até que um dia ela resolveu ser amiga de uma delas, e sem saber o que poderia acontecer ela foi infectada. aquela amiga que era de confiança, acabou tomando grande parte de suas funções e depois de um tempo, todas elas, até que um dia tiveram que tirá-la dalí. ela já era do mal.

no caminho tinha uma pedra, a pedra tinha um buraco, no buraco tinha uma plantinha, na plantinha, uma joaninha, na joaninha tinha o vermelho, o preto, um pouquinho de branco na barriguinha, na barriguinha um digestor, no sistema uma excretinha, na excretinha um verdinho, que caiu no verdinho e adubou a plantinha, que cresceu e virou uma árvore, que aumentou mais ainda a manchinha verde do verdinho da excretinha do sistema digestor da barriguinha branquinha da joaninha preta e vermelhinha, sobre a plantinha que ficava no buraquinho da pedra do meu caminho.


Aparentemente o verde é a nova moda. Não digo apenas da cor, mas em conceito. Provando que pode ser bonito e atraente, em Los Angeles foi criada a cadeira de grama. Juntamente com um escritório de arquitetura, a cadeira foi desenvolvida de metal, grama, e possui até sua maneira própria de regar. Alem de se regar sozinha a cadeira tem um sistema que cuida ate da evaporação. Não é necessário se preocupar em deixar a cadeira no deck.


Além da cadeira já é possível encontrar outros objetos e produtos feitos de grama, como paredes de grama, até sapatos.


Será que essa moda vai pegar???


[ Regina Spaolonzi ]

NÃO PASSEI !

- próxima, por favor.